sábado, 25 de maio de 2013

Compartilhando vídeos acerca da tecnologia


Os vídeos help desk na idade média e rafinha 2.0 retratam duas realidades completamente diferentes e se analisármos relatam algumas realidades da nossa sociedade. Enquanto que no primeiro, a mudança, o novo, assusta. Já no segundo vídeo fascina, e oferece um mundo de oportunidades. 


Acredito que a educação precisa acompanhar a era da tecnologia, para que possa usar a mesma de forma qualitativa e infelizmente, muitos professores ainda não conseguem dominar os recursos tecnológicos e as nossas escolas públicas ainda não estão equipadas. O fato é que precisamos mudar essa realidade, pois a tecnologia faz parte das nossas vidas e esse fato é um caminho sem volta.





A Educação Inclusiva


A educação Inclusiva

            Um dos assuntos mais discutidos hoje nas escolas é a Inclusão. Se de um lado existem as pessoas que defendem que a inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais é possível e necessária, do outro existe os profissionais que por desconhecimento ou falta de recursos ou até mesmo por uma necessidade de mudança de atitude, resistem muito a uma realidade, da qual não se pode mais voltar atrás, a “Inclusão de alunos especiais no Ensino Regular”.
            Dessa forma sugerimos a leitura da reportagem da revista Nova Escola, “A escola que ensina a todos”, que aborda de maneira clara e também contém orientações muito interessantes acerca da prática pedagógica inclusiva. 











Respaldo Legal



A Educação Especial no nosso país possui um vasto amparo legal; precisamos nos unir para que as Leis saiam do papel e sejam vivenciadas de fato pelas pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Para tanto, é fundamental conhecê-las. Dentre elas destacamos:

  • Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009

Que institui diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial.

• Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva

Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria nº 555/2007, prorrogada pela Portaria nº 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.Que acredito ser a mais importante, visto que a mesma propõe nortear o processo de inclusão dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011

Que dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e outras providências.

Boa leitura!

Indicação de leitura

Para quem gosta de ler e sempre continuar aprimorando os seus conhecimentos sugiro a coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar". Um material riquíssimo elaborado pela UFC em parceria com o Mec, e disponibilizado pela SECADI. O mesmo é composto por dez fascículos:

Fasc_01_-_A_escola_comum_inclusiva
Fasc_02_-_O_AEE_para_alunos_com_deficiência_intelectual
Fasc_03_-_Os_alunos_com_deficiência_visual_baixa_visão_e_cegueira
Fasc_04_-_Abordagem_bilíngue_na_escolarização_de_pessoas_com_surdez
Fasc_05_-_Surdocegueira_e_deficiência_múltipla
Fasc_06_-_Recursos_pedagógicos_acessíveis_e_comunicação_aumentativa
Fasc_07_-Orientação_e_mobilidade,_adequação_postural_e_acessibilidade
Fasc_08_-_Livro_Acessível_e_informática_acessível
Fasc_09_-_Transtornos_globais_do_desenvolvimento
Fasc_10_-_Altas_habilidades_-_Superdotação
Vale a pena conferir!


Refletindo a Educação á Distância...


CONQUISTAS E DIFICULDADES DE SER UM ALUNO À DISTÂNCIA

O avanço tecnológico dos últimos anos tem permitido uma maior confluência entre saberes e práticas. Novas tecnologias têm sido desenvolvidas e aprimoradas mostrando o potencial educacional que possuem não somente na educação formal, presencial ou à distância, como também na educação informal.    De certo modo, o aluno de um curso a distância dispõe de múltiplas ferramentas que o auxiliam. A primeira ferramenta são os programas que viabilizam maior interação dos estudantes matriculados no mesmo curso.
Está mais que comprovado que a educação, assim como a produção de conhecimentos se dá através de socializações, processo de intercâmbio, troca de idéias onde o aluno tem acesso ao seu próprio pensamento podendo reconstruir ou resignificar diante de novas idéias.
       No entanto, alguns empecilhos também surgem: nessa nova modalidade o professor, o monitor ou ainda instrutor deve planejar as aulas levando em consideração uma possibilidade infinda de múltiplos alunos, múltiplas realidades e culturas que terão acesso aos materiais desenvolvidos. Logo, deve se levar em consideração um planejamento mais eficaz que traga em seu bojo flexibilidade e organização. Dois elementos aparentemente conflitantes.
      Frente a esse desafio o papel do professor se multiplica exigindo do profissional da educação, novas posturas criativas e dinâmicas afim de contemplar as mais diversificadas diferenças sócio-político e econômicas realidades.
       Um outro desafio diz respeito a avaliação. Como já vimos o professor deverá elaborar propostas de aprendizagem diferentes para situações diferentes de aprendizagem. Diante disso, como medir ou avaliar se as competências objetivadas foram alcançadas? A teleconferência pode dar ao professor alguns subsídios importantes. Indicações de situações de aprendizagem, porcentagem de alunos com dúvidas, ou até mesmo a recepção dos conteúdos instantaneamente chegam a ele cabendo observá-los e pensar metodologias que atendam as necessidades do aluno.
      Por fim o EAD pode sim se tornar uma comunidade investigativa possibilitada pelos avanços da tecnologia educacional onde atividades de pesquisa e de socialização podem trazer resultados significativos, embora existam ainda muitos problemas a serem examinados.